
Olho pela janela e não vejo mais
O rabo inquieto
A orelha levantada
E nem a cara de levada.
Sinto falta das mordidas doidas
Das lambidas
E da festa que ela fazia.
O que podia, ela comia
Mas pra mim, continuava linda
Vassoura, pá, chinelo, carregador...
Nem dá pra contar!
A vontade que tinha, era só de brincar!
"- Pára Zoé!"
Era o que se ouvia,
Mas mesmo assim, ela fazia!
Com 2 mães, 1 pai, padrastos e padrinho,
Melhor que isso, não havia.
Um feriado passou...
" - Volta Zoé!" Era o que se ouvia.
Zoé foi com as mordidas, lambidas e as coisas comidas na barriga!
A saudade ficou e o choro também!
Ah, cachorrinha pentelhinha...
Zoé!